Henrique Oliveira, transformando lâminas de madeira descartadas de tapumes, em obras de arte.

 

Baitogogo - Palais de Tokyo, Paris – França, madeira compensada e galhos. Foto: André Morin / www.henriqueoliveira.com
Baitogogo – Palais de Tokyo, Paris – França, madeira compensada e galhos. Foto: André Morin / www.henriqueoliveira.com

 

Henrique Oliveira (@henriqueoliveira.studio) nasceu em 1973 em Ourinhos no interior de São Paulo, atualmente vive e trabalha em São Paulo e Londres. Na série Instalações e Tapumes, suas obras exploram materiais que fazem parte do cotidiano urbano, transformando lâminas de madeira descartadas de tapumes em obras de arte,

Na série Túnel as obras se tornam tridimensionais, criando ambientes que lembram cavernas, que provocam um olhar do observador, atraído por suas concavidades.

Filmes de ficção científica e livros de medicina são algumas das referências para os seus trabalhos de esculturas, pinturas e instalações, em uma linguagem visual original, que concilia a materialidade urbana a formas orgânicas, ressaltando as típicas construções precárias de habitações urbanas. Expondo assim  a deterioração das cidades cosmopolitas em todo o mundo.

 

Parada dos Quasólitos (vista interna) 2013 - Schirn Kunsthalle, Frankfurt-Alemanha - madeira compensada, PVC, placas de gesso e cimento. Foto: André Morin / www.henriqueoliveira.com
Parada dos Quasólitos (vista interna) 2013 – Schirn Kunsthalle, Frankfurt-Alemanha – madeira compensada, PVC, placas de gesso e cimento. Foto: André Morin / www.henriqueoliveira.com

Em seu trabalho de mestrado, intitulado Pintura e linguagem pictórica: técnicas e materiais na arte contemporânea brasileira (2007), Henrique Oliveira pesquisa as propriedades das tintas e a possibilidades de utilização de restos de madeira.

Das exposições individuais recentes, destacam-se: IX Enku Grand Award – Museum of Fine Arts (Gifu, Japão, 2018); Galeria Van de Weghe (Nova York, EUA, 2017); Galeria Millan (São Paulo, Brasil, 2016); “Fissure”, Galerie Georges-Phillipe & Nathalie Vallois (Paris, França, 2015); “Adenocalcinoma Poliresidual”, Arthur Ross Gallery – Universidade da Pensilvânia ( Filadélfia, EUA, 2014); “Transarquitetônica”, MAC-USP (São Paulo, SP, 2014); “Baitogogo”, Palais de Tokyo ( Paris, França, 2013) e Boulder Museum of Contemporary Art (Boulder, EUA, 2011) entre outras.

 

Insônia 2016 - madeira compensada e mobília. Foto: Everton Ballardin / www.henriqueoliveira.com
Insônia 2016 – madeira compensada e mobília. Foto: Everton Ballardin / www.henriqueoliveira.com

 

Suas obras constam nas coleções: Museum of Fine Arts (Gifu, Japão), VMFA Virginia Museum of Fine Arts (Richmond, EUA), Queensland Art Gallery / Gallery of Modern Art (Brisbane, Austrália), MAM-Rio (Rio de Janeiro, RJ), Pinacoteca Municipal de São Paulo, Instituto Itaú Cultural, Museu Afro-Brasil ( São Paulo, SP), entre outras.

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EXLP 10 2016 - óleo, papelão, cola e tela de arame sobre madeira. Foto: Everton Ballardin / www.henriqueoliveira.compapelão, cola e tela de arame sobre madeira. Foto: Everton Ballardin / www.henriqueoliveira.co
EXLP 10 2016 – óleo, papelão, cola e tela de arame sobre madeira. Foto: Everton Ballardin / www.henriqueoliveira.compapelão, cola e tela de arame sobre madeira. Foto: Everton Ballardin / www.henriqueoliveira.com

 

Banisteria Caapi (Desnatureza 4) 2021 - Bruges Triennale - Bruges, Belgium - plywood and metal FOTO - www.henriqueoliveira.com
Banisteria Caapi (Desnatureza 4) 2021 – Bruges Triennale – Bruges, Belgium – plywood and metal FOTO – www.henriqueoliveira.com

 

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